FASCISMO DE BOLSONARO. FASCISMO DE HADDAD, CIRO, MARINA, ALKMIN...




Rola por aí, com gosto, a acusação a Bolsonaro de um discurso fascista. De fato seu discurso populista com pitadas de sectarismo é o grande ponto que coloca o Bolsonaro com altos índices de rejeição. E, bem nesse ponto, difere pouco do outro lado que diz “ter ódio da classe média”, que não há mais espaço para diálogo, que o socialismo deve ser implantado com sangue e aí por diante. Discursos da esquerda, caracteristicamente fascistas, que estão aí disponíveis em vídeo pela internet para quem quiser e tiver aparelho digestivo forte o bastante para ver. Ninguém intelectualmente honesto pode negar os milhões de mortos e famintos que o socialismo espalhou pelo mundo. Números tristemente muito superiores ao Holocausto. E este é precisamente o cenário que encontramos hoje: boa parcela do eleitorado é fanática, para um ou outro lado. De minha parte, não me considero da turma do deixa disso e vamos procurar uma posição do meio sem radicalismos. Não. O momento do Brasil é o momento em que precisamos tomar consciência de que o populismo (tanto faz se de direita ou de esquerda) nos rouba a vida, as esperanças e a dignidade como nação. É mais do que hora de admitir que o sonho comunista/socialista só traz pobreza e morte. É precisamente esse o resultado no mundo inteiro. Depois de mais de 20 anos de governos de esquerda no Brasil, já é hora de entendermos que isso não funciona, não tira ninguém da pobreza, só traz atraso em todas as áreas e enriquece apenas os líderes. Precisamos entender que paternalismo é o oposto de liberdade. E que o exercício das liberdades nos faz responsáveis por nosso destino. E que somos TODOS capazes de sermos livres pra decidir o que quisermos para nossas vidas sem que o Estado nos tutele como criancinhas incapazes. Se Bolsonaro não é o caminho para a liberdade, muito menos é Haddad, Marina, Ciro ou Alckmin (todos do mesmíssimo saco, cuja vermelhice é, desafortunadamente de sangue e não de rubor). A única diferença é que agora temos opção. Basta se dar ao trabalho de pesquisar um pouco. 😉


P.S. Essa coisa de dizer que armar a população gera mais insegurança e que isso é fato comprovado é bastante questionável, pra abusar do eufemismo. Conheço pesquisas igualmente científicas que comprovaram, em números, exatamente o oposto. De todo modo, independente da crença em pesquisa ou em máximas ideológicas, um raciocínio simples é observar que tipo de país se preocupa em desarmar sua população.

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